Escola internacional, bilíngue ou escola de idiomas: qual escolher para o seu filho aprender inglês?
Esta é uma pergunta comum dos pais que desejam proporcionar já na infância o contato com o idioma inglês, pois especialistas afirmam que as crianças têm mais facilidade para aprender um novo idioma do que um adulto.
No Brasil, existem escolas que oferecem contato com o inglês em diferentes níveis, que podem ou não levar a fluência ou domínio da língua. Veja a diferença entre elas:
Escola Internacional
Em uma escola internacional, o aluno normalmente tem contato com inglês nas cinco áreas do conhecimento e faz provas discursivas no idioma. O ensino como um todo segue as mesmas diretrizes do modelo europeu ou norte americano, dependendo do país de origem da instituição, e não as diretrizes do MEC. Isso significa uma carga horária diferente da brasileira, inclusive com um ano a mais de estudo no ensino médio. Ou seja, é uma opção interessante caso a família se mude do Brasil e queira facilitar a continuidade dos estudos do filho no exterior.
Mas se os planos são permanecer aqui e entrar nas universidades mais concorridas do país, a escola internacional não é a melhor opção, segundo esta matéria da revista Veja. O aluno da escola internacional precisará fazer aulas extras de disciplinas como redação e literatura brasileira para conseguir prestar o Enem ou vestibular.
Outra característica da escola internacional é seu alto custo, sendo geralmente 25% maior do que uma escola bilíngue.
Escola bilíngue
Na escola chamada bilíngue, a grade curricular brasileira é seguida, mas há uma carga horária mínima de duas horas diárias de ensino de inglês com disciplinas curriculares ministradas no idioma, como matemática, ciências e etc.
Para que esta proposta dê certo, a escola precisa estar preparada para oferecer a proposta bilíngue em período integral. “Os pais devem observar se todos os professores e funcionários da escola são fluentes em outro idioma, para que o aluno realmente possa vivenciar uma experiência bilíngue. De nada adianta a criança aprender com a professora de inglês ‘como pedir para ir ao banheiro’ e a professora de matemática não compreender ou não responder no mesmo idioma. Esse preparo também deve ser observado, principalmente, nas séries iniciais, na correção dos erros da escrita em avaliações, por exemplo”, explica a psicopedagoga Bruna Alves em entrevista a este site.
Existe mais uma precaução que se deve tomar no caso da escola bilíngue. Várias instituições se nomeiam “bilíngues”, mas na verdade, apenas oferecem aulas de inglês, geralmente no contraturno, sem apresentarem uma carga horária mínima ou alguma certificação internacional de resultado efetivo do aprendizado do inglês.
O custo de uma escola bilíngue geralmente é 30% maior do que uma escola regular, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.
Escola regular com programa bilíngue
Nesta proposta, a escola ministra algumas disciplinas extras em inglês, como artes e educação física. Neste caso, o aluno tem o contato com o idioma por meio de atividades, mas não tem o compromisso de desenvolver seu nível praticando a conversação, escrita e leitura em inglês. Dessa forma, não é possível adquirir o domínio do idioma com este programa.
“Os pais devem estar atentos se a proposta bilíngue não se trata apenas de um chamariz ou de uma alternativa para encarecer o valor da mensalidade, pois, volto a repetir, não é só aumentar a quantidade de aulas semanais de inglês, em detrimento de outra disciplina. Se o ensino bilíngue se resumir a isso, é mais vantajoso matricular a criança numa escola de idiomas no período oposto da escola”, orienta Bruna Alves.
Escola de idiomas
Atualmente no Brasil existem inúmeras escolas de inglês, por isso, é necessário fazer uma pesquisa para escolher uma escola de qualidade, que realmente leve a criança ou o adolescente a conquistar o domínio do inglês, respeitando a alfabetização e desenvolvimento de cada aluno.
Uma escola de inglês séria detém a expertise no ensino de idiomas, utilizando uma metodologia específica para isso. Além disso, muitas oferecem atividades extraclasse e ferramentas tecnológicas para auxiliar no estudo fora da sala de aula, como aplicativos e jogos digitais em inglês. No fim do curso, a instituição comprova o desenvolvimento e nível alcançado pelo aluno através de uma certificação internacional.
Para encontrar uma escola de idiomas que ofereça tudo isso, leve em consideração 6 itens ao fazer uma pesquisa:
- Método de ensino: Deve ser atualizado e compatível com a faixa etária de cada aluno.
- Material didático: Conheça o material que seu filho vai estudar, todos os livros do curso completo.
- Duração do curso x investimento: avalie o investimento total, certificando-se do tempo necessário para concluir o curso completo.
- Professores: Precisam ter um alto grau de conhecimento e receber treinamento constante.
- Turmas: número reduzido de alunos e ter a mesma faixa etária e nível de conhecimento.
- Garantia de Aprendizado: certifique-se que a escola garanta em contrato o domínio do inglês no fim do curso, inclusive com a aplicação de um teste de proficiência em inglês.
A inFlux English School
A partir dos 6 anos de idade, nossos alunos começam a ter contato com o idioma estudando com livros específicos para cada etapa da aprendizagem, com atividades de lúdicas que despertam a vontade de aprender. De acordo com o desenvolvimento do aluno, ele vai sendo preparado para fazer o curso regular da inFlux e estudar com a nossa metodologia exclusiva, alcançando o domínio do inglês antes dos 15 anos, comprovado pela conquista de uma certificação internacional no fim do curso (TOEIC).
Veja alguns exemplos!
Em Campo Largo (PR), o aluno Victor Gustavo Durau tirou 990 pontos, ou seja, gabaritou no TOEIC, teste de proficiência internacional aceito por mais de 9 mil empresas no mundo todo. Victor e outro aluno da escola foram destaque na imprensa local.
Além de preparar para o exame de proficiência, aprender inglês na inFlux ajudou Beatriz Furukita a conquistar a tão sonhada vaga na universidade. Ela começou a estudar na inFlux Curitiba Água Verde quando tinha 11 anos, e no fim do curso, ao completar 14 anos, conquistou 885 pontos no TOEIC. Recentemente, ao prestar vestibular, ela passou em 4 cursos, e em todos ela gabaritou no inglês.