Brasil é rebaixado no ranking de proficiência em inglês
Coordenador pedagógico da inFlux aponta alguns motivos que podem ter contribuído para baixo índice e dá dicas aos que desejam aprender o idioma mais falado do mundo.
Segundo pesquisa da EF Education First, empresa de educação internacional especializada em intercâmbios, o Brasil caiu 15 posições no Índice de Proficiência em Inglês (EPI, na sigla em inglês) amargando a 46ª posição com 46,86 pontos ante 47,27 da última edição. O Brasil saiu da “proficiência baixa” para “muito baixo” no ranking.
Ricardo Leal, coordenador pedagógico da inFlux, explica que “com metodologia de ensino correta, existe, sim, a possibilidade de melhorar a posição em que o Brasil se encontra, inclusive, até a chegada dos eventos esportivos”.
Leal aponta alguns motivos que podem ter contribuído para este resultado abaixo da média dos estudantes brasileiros:
- Falta de incentivo do ensino de língua nas escolas da rede pública e estadual;
- Cursos de idiomas considerados longos, de quatro a cinco anos, que se tornam cansativos;
- Começar e parar o curso em escolas particulares várias vezes por falta de estímulo e/ou condições financeiras;
- Metodologia de ensino ineficaz que desmotiva o estudante a prosseguir o curso, e, assim, faz com que ele desista no meio do caminho.
Nas escolas da inFlux, por exemplo, a metodologia de ensino combina as abordagens comunicativa e lexical de forma integrada, possibilitando ao aluno ter proficiência na língua estrangeira em apenas dois anos e meio no curso regular. “Essa garantia de aprendizado motiva o aluno a prosseguir com os estudos”, destaca o coordenador pedagógico.